Um Pouco Sobre Mim

Nascida em Porto Velho, Rondônia, fui ainda pequena para cidade de Recife. Quando pequena, falava muito, brincava demais e "pintava o sete", como diria a minha mãe. Sempre gostei muito de comer - algumas coisas não mudam nunca - cantar, me mexer e explorar outros ambientes. Sempre estudei demais, por esforço da minha mãe em me instruir a ser dona de mim e independente financeiramente. O esforço valeu a pena e estudar se tornou algo prazeroso. Por isso, aos 7-8 anos de idade, meu interesse pela língua inglesa chegou ao ápice, época em que, acredito eu, meu aprendizado do idioma começou. Desde então, minha paixão por linguagens e diferentes culturas só tem crescido. Eu acreditava que minha futura profissão teria alguma relação com isso. Engano meu. Ao final do ensino fundamental já pensava sobre qual profissão gostaria de exercer e eram tantas áreas que eu achava interessantes (até hoje penso que poderia ser tantas outras coisas mais além de psicóloga. Astronauta, programadora, médica, advogada, etc.). Foi então que o último ano de ensino médio chegou. Eu fazia técnico em Multimídia na ETE NAVE Cícero Dias e amava Design Gráfico. Porém, por algum motivo, algo dentro de mim me dizia que aquele poderia ser só um

hobby - ou um backup em caso da profissão que me faz brilhar os olhos não ser tão lucrativa. Coincidentemente, certo dia, após uma única conversa com um colega, decidi que tentaria psicologia. Como - acredito eu - todo estudante em período de pré-vestibular, pesquisei sobre a área no site Guia do Estudante e, após ver as possíveis áreas de atuação da psicologia, lembro bem de imediatamente dizer: "Vish! Dessa lista aí, neuropsicóloga é a única coisa que eu tenho certeza que não vou ser". Ironia do destino ou não, apesar de ter entrado na Universidade Federal de Pernambuco em 2017 tendo em mente que viria a ser Psicóloga Social, me encontro hoje num completo caso de amor pela Avaliação e Reabilitação Neuropsicológica, bem como pela Terapia Cognitivo-Comportamental. Algumas coisas simplesmente tem que ser, eu acho.

Agora, em plena pandemia do COVID-19, mais um semestre letivo começou, sendo ele o motivo de eu estar criando este site. Sobre a Psicologia Ambiental eu sei pouco ou quase nada, mas de certo manterei minha paixão por novos conhecimentos viva durante essa experiência. Tenho bastante convicção de quais profissões quero exercer (as duas citadas no parágrafo anterior), e tenho dois backups que eu amo muito (o Inglês e o Design Gráfico). Mas eu sou tão eclética com tantas coisas, que sem dúvidas posso terminar esse semestre totalmente convencida a me envolver mais com a psicologia ambiental. Quem sabe? Vou esperar pra ver.